10 de outubro de 2023

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Por: Apelmat

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Tags: obras

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Categorias: Obras

Demolição mecanizada abre frentes de R$ 1,4 bi em Guarulhos

Por Rodrigo Conceição Santos 

As obras rodoviárias estão aquecendo o setor de infraestrutura em São Paulo. Neste e nos próximos anos, elas devem receber cerca de R$ 7 bilhões, do total de R$ 30 bilhões previstos pelo novo PAC, que uniu os investimentos públicos e privados a serem aplicados em infraestrutura. A Rodovia Presidente Dutra, administrada pela CCR RioSP, tem participação importante nesse montante, pois espera aportes de mais de R$ 2 bilhões até 2025. Boa parte (R$ 1,4 bilhão) está destinada às construções para melhoria de tráfego entre São Paulo, Guarulhos e Arujá, onde os trabalhos já estão a todo vapor.

São 20 frentes de obras simultâneas, que devem gerar 4 mil empregos diretos e indiretos, segundo a CCR. Em julho deste ano, um marco foi dado para esse avanço, simbolizando o início dos trabalhos de maior envergadura. Estamos falando da demolição do Trevo de Bonsucesso, processo ao qual a reportagem da Revista Apelmat apurou com detalhes.

Clique na imagem e leia a matéria completa sobre a Demolição Mecanizada na revista Apelmat

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Frota, sustentabilidade e qualidade técnica na Demolição

A construção de um novo Trevo de Bonsucesso promete melhorar a fluidez do tráfego na região. A Serveng é a empreiteira responsável por esse trecho e a R3ciclo foi contratada exclusivamente para a demolição do viaduto, que foi realizada no dia 14 de julho em uma mega operação de apenas 15 horas. 

Esse tempo foi quase 37% mais veloz que o previsto, de 24 horas, agilizando também o retorno do tráfego na rodovia. Os resíduos da demolição foram carregados por cerca de 60 caminhões basculantes, com caçamba de 16 toneladas cada, de concreto demolido. Também foram enviadas quatro caçambas de vergalhões de aço, retirados da estrutura de concreto por meio de tesouras e pulverizadores de demolição. Todo o material foi destinado à reciclagem de resíduos sólidos de construção, preenchendo uma agenda importante de sustentabilidade do projeto.

Segundo Hewerton Bartoli, fundador e principal executivo da R3ciclo, a demolição ocorreu em tempo recorde e obteve os resultados desejados, mas dependeu de uma operação complexa com a atuação de equipamentos diferenciados.

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